13 a 27 de Outubro '23
ANNAPURNA, NEPAL.
À DESCOBERTA DOS HIMALAIAS
De reinos antigos a vistas majestosas das montanhas, vamos caminhar pela deslumbrante paisagem do Himalaia, no maciço dos Annapurnas. Passamos por glaciares impressionantes, percorremos as margens de rios cristalinos e pastagens nas montanhas trabalhadas pela cultura ancestral dos Gurung.
TREKKING ATÉ AO SANTUÁRIO DOS ANNAPURNAS
– Duffle Bag 60/80L | exemplo
- Mochila de trekking 30/40L (day-pack)
– Saco Cama (referência: 0ºC conforto)
- Liner interior térmico | exemplo
- Botas de caminhada Mid com Gortex e Vibram | exemplo
- Bastões de trekking (altamente recomendável)
- Sapatilhas leves de caminhada
- Casaco corta-vento impermeável (Goretex ou similar)
- Casaco Down Jacket de penas | exemplos
- Camisola Polartec quente
- Calças e calções de Trekking
- Roupas leves e frescas para Kathmandu
- Camisolas / camisas de trekking
- Roupa interior térmica base layer (dois conjuntos)
- Meias de trekking
- Luvas finas e luvas grossas e quentes
- Gorro, Buff e luvas térmicas (1 par finas e 1 par grossas)
- Chapéu e óculos de sol
- Garrafa de água reutilizável (aproximadamente 1 litro)
- Canivete e lanterna de cabeça (frontal) | exemplo
- Protetor solar com alta proteção, bálsamo labial com proteção solar
- Artigos de higiene pessoal biodegradável | exemplo
- Toalha para banho microfibra
- 4 fotos de passaporte (para visto, autorizações de trekking)
- 40 US$ em dinheiro para visto de 30 dias na chegada (não aceitam euros)
INCLUI
- Transfer do aeroporto para o hotel em Kathmandu
- Viagem de autocarro de Kathmandu para Pokhara
- Hotel em Kathmandu, Pokhara e Patán (6 noites)
- Tea Houses durante o trekking (2, 3 ou 4 pax (8 noites)
- Voo doméstico de Pokhara para Kathmandu
- Transfers de carro, autocarro e jipe durante todo o itinerário - Permits para a Área de Conservação dos Annapurna
- Guia Sherpa (fala inglês, treinados em primeiros socorros)
- Equipa de carregadores nepaleses (1 para 2 viajantes)
- 6 pequenos-almoços
- Actividades e visitas descritas no programa
EXCLUI
- Voos internacionais
- Visto de entrada no Nepal (USD 30)
- Tips à Equipa de carregadores (25€ - valor sugerido)
- Refeições não especificada (20€ - referência diária)
- Actividades não especificadas
- Despesas pessoais
- Seguro pessoal de viagem > Obrigatório
VISTO PARA ENTRAR NO NEPAL
Para obter o visto para o Nepal, é necessário preencher à chegada, no aeroporto internacional, um formulário de pedido de visto turístico. Com este formulário aceite pelas autoridades governamentais e o seu passaporte, terá de pagar uma taxa à chegada ao Nepal e receberá o seu visto turístico final. 15 dias > 30€ | 30 dias > 50€
CUSTOS EXTRA DURANTE A CAMINHADA
Não incluímos refeições no trekking, pois sabemos por experiência que a altitude e o exercício físico fazem com que os apetites variem muito. O custo da comida também aumenta à medida que progredimos em altitude, porque tudo tem que ser carregado por carregadores e mulas. O que gastas por dia varia de acordo com a escolha das refeições, mas geralmente as pessoas gastam entre 15 a 25€ por dia em refeições e bebidas quentes.
Referências: Dal baht: 4€ a 7€ Chow mein: 2€ a 4€ Ovos: 2€ a 4€ Chá/chocolate quente: 1€ a 3€ Barras de chocolate: 2€ a 4€
As Tea Houses fornecem água potável filtrada gratuitamente.
Outros custos extras a considerar: Chuveiro: 2€ a 4€ Wi-Fi: 2€ a 5€ Eletricidade: 2€ a 5€
Na montanha, é tradição dar uma gorjeta a equipa de carregadores no final da viagem. Tendo em conta os padrões nepaleses, sugerimos que reserves cerca de 35€
VACINAÇÃO
Não há vacinação obrigatória, no entanto a viagem ao Nepal atinge altitudes elevadas, onde existe o risco de sermos afetados pela Doença de altitude. O itinerário está projectado para permitir que todos se aclimatem a essas altitudes, mas deves estar ciente de que ainda é possível que possas ser afetado. Mais informações sobre o AMS.
CLIMA
A principal temporada de trekking no Nepal é de outubro a meados de maio, quando as temperaturas diurnas na maioria das altitudes são geralmente confortáveis para caminhadas, o céu está claro a maior parte do tempo e chuva e neve são ocorrências ocasionais. As temperaturas diurnas variam de 15ºC a 30ºC no vale de Kathmandu para cerca de 10ºC a 3.600m e diminuem progressivamente à medida que subimos. As diferentes estações oferecem diferentes vantagens para o trekking. Pode haver neve e temperaturas abaixo de 0ºC no Annapurna Base Camp em qualquer época do ano.
TRANSPORTES
De Kathmandu até Pokhara, a cidade mais próxima do início do trekking, usamos um autocarro expresso. No dia seguinte, de Pokhara até ao início do trekking, fazemos um curto percurso de jipe. No regresso das montanhas, usamos um autocarro local todo o terreno. De Pokhara para Kathmandu, seguimos num voo doméstico. Nos curtos percursos em Kathmandu e arredores, usamos uma carrinha de passageiros para todo o grupo.
SEGURO
Esta opção combina uma elevada cobertura médica (500.000 euros) com uma cobertura mais abrangente para mais de 60 desportos e atividades de aventura, e busca e salvamento. Assim, pode desfrutar de mergulho até 40m de profundidade, ou de caminhadas até 5.400m de altura. Acede aqui com 5% de desconto.
POKHARA ATÉ LANDRUK
Distância: 2 km (3 horas)
Desnível: 230 m positivo + 120 m negativo
DIA UM
KATHMANDU
Quando chegares ao aeroporto internacional de Kathmandu serás recebido pelo Diogo e transferido para o hotel, em Thamel, no centro da capital do Nepal. Resto da tarde livre. O briefing da viagem será dado durante o jantar, onde serão partilhados os últimos pormenores, como uma revisão do itinerário da viagem, o pocket money, o aluguer de equipamento para a caminhada e o plano de actividades para o dia seguinte.
Alojamento: Hotel
DIA DOIS
DURBAR SQUARE
& BOUDHANATH
Pela manhã espera-nos um passeio a pé até Durbar Square. Pelo frenesim das ruas de Kathmandu, vamos explorar a diversidade histórica e cultural desta cidade secular. É um complexo de palácios, templos e pátios que oferecem um olhar particular da riqueza da arquitetura Newari. Visitaremos também o lar do palácio Kumari Ghar, a casa da Deusa Viva Kumari, encarnação da Deusa Taleju. Em seguida, apanhamos um taxi para Boudhanath Stupa, Patrimônio Mundial da UNESCO, que é uma das maiores estupas do mundo, onde podemos desfrutar da atmosfera pacífica e observar a cultura budista tibetana.
Refeição: pequeno-almoço
Alojamento: Hotel
DIA TRÊS
KATHMANDU
ATÉ POKHARA
Hoje o dia começa antes do sol nascer. Apanhamos um autocarro para Pokhara, a segunda maior cidade do Nepal (820m). Deixamos o vale de Kathmandu para trás e passamos por pequenas aldeias, arrozais e vales dos rios Trishuli e Marshyangdhi pela “autoestrada” Prithiviaraj Marga. Se o céu estiver limpo poderemos ver a cordilheira Ganesh Himal (7422 m), Manaslu (8163 m) e claro, Annapurna (8091 m). Dependendo da nossa hora de chegada, haverá tempo para morder o ambiente junto ao lago Fewa para o pôr do sol.
Refeições: pequeno-almoço
Alojamento: Hotel
DIA QUATRO
Depois de um pequeno-almoço energético em Pokhara, somos transportados de 4x4 pouca mais de 1 hora até Birethanti, onde apresentamos os nossos passes de trekking da Área de Conservação dos Annapurnas. Continuamos pelas estradas serpenteantes de montanha até o ponto de partida da caminhada, em Siwai. É aqui que conhecemos o nosso guia nepalês e os carregadores que nos acompanharão toda a jornada. Depois de almoço a caminhada desce abruptamente até as margens do rio Modi. Atravessamos a ponte suspensa e subimos até a vila de Landruk, apreciando a vista da cordilheira dos Annapurnas .Nas falésias junto ao rio, podemos observar os caçadores de mel encordados nos precipícios, envoltos em fumo, à procura do melhor mel selvagem da região.
Refeição: pequeno-almoço
Alojamento: Tea-House (1647 m)
DIA CINCO
LANDRUK > CHROMRONG
Distância: 10.9 km (8 horas)
Desnível: 1367 m positivo + 795 m negativo
Hoje espera-nos um trilho mais íngreme, com o rio a passar no vale profundo, através da floresta de bambu e casas rurais da etnia Gurung mais isoladas. Passamos ao som dos pássaros por campos de cultivo de milho e millet até às últimas povoações habitadas. Após o almoço, o trilho sobe para fora do vale através de rododendros e florestas de carvalhos, contornando as encostas até Chromrong, o último assentamento permanente no vale. Mais adiante, veremos os abrigos usados pelos pastores nos meses de verão. De Chomrong, podemos apreciar a magnitude de Annapurna South e o dramático cume de Machhapuchhare 'fishtail', que dá nome à montanha sagrada.
Alojamento: Tea-House (2040 m)
DIA SEIS
CHROMRONG > DOVAN
Distância: 12,5 km (8 horas)
Desnível: 790 m positivo + 443 m negativo
O trilho de Chomrong começa com uma descida de escadas de pedra para cruzar o Chomrong Khola, um rio que deságua no Modi. Passamos por uma selva de carvalhos, cicutas e rododendros até KuldiGhar (2540m), antigamente o local de criação de ovelhas desenvolvido pela comunidade Gurung. Daqui, a nossa rota ondula através de densas manchas de bambu, a floresta tropical que acolhe os curiosos Langur cinzentos do Nepal, que podem viver em territórios até aos 4000 m. Subimos rodeados de bambu que, cortados extensivamente para fazer 'dokos' – as cestas de transporte usadas pelos carregadores que avistamos ao longo do trilho – e esteiras tecidas para pisos e telhados. No início da primavera, podemos encontrar neve na trilha a partir deste ponto. Aos 2505 m chegamos a Dovan, uma clareira na floresta onde vamos jantar e passar a noite.
Alojamento: Tea-House (2505 m)
DIA SETE
DOVAN > MBC
Distância: 12.2 km (9 horas)
Desnível: 1195 m positivo + 110 m negativo
Retomamos o trilho de rocha subindo pela floresta, agora cada vez menos humanizado, até à Caverna Hinko, onde noutros tempos, costumavam acampar as primeiras expedições ao Acampamento Base. Atravessando uma ravina, o trilho sobe abruptamente entre pedras, deixando as árvores para trás. O vale torna-se mais amplo e a paisagem torna-se mais selvagem à medida que nos aproximamos do nosso destino. Passamos no vale por entre os picos de Hiunchuli e Machhapuchhare, até chegar finalmente ao Acampamento Base de Machhapuchhare (3700m), onde pernoitamos. Já relaxados, podemos desfrutar do momento com os gigantes que temos pela frente: Huinchuli, Annapurna 1, Annapurna 3, Gangapurna e Machhapuchhre.
Alojamento: Tea-House (3700 m)
DIA OITO
MBC > ABC
Distância: 3.2 km (3 horas)
Desnível: 455 m positivo + 0 m negativo
Hoje o dia começa mais tarde. É importante para ajudar a aclimatar e a recuperar o corpo do esforço dos últimos dias. Depois do pequeno-almoço tardio, iniciamos uma caminhada relativamente suave até ao nosso objectivo, o Campo Base dos Annapurnas (4130m). O cenário alpino é cada vez mais impressionante e as montanhas sentem-se cada vez mais perto. Mais imponentes. Se as condições atmosféricas tiverem do nosso lado, a chegada ao anfiteatro dos Annapurnas é avassalador. Estamos cercados por montanhas no ABC. Annapurna I, Annapurna III, Annapurna South, Gangapurna, Gandharvachuli e Machapuchare estão bem na sua frente. No sopé, deparamos com um imenso glaciar que nos deslumbra a vista. À noite, espera-nos o céu mais estrelado que alguma vez viste.
Alojamento: Tea-House (4130 m
DIA NOVE
ABC > DOVAN
Distância: 14 km (8 horas)
Desnível: 103 m positivo + 1605 m negativo
Madrugamos antes do sol. Vale muito a pena resistir ao frio e sair da cama ainda de noite. O nascer do sol nesta paisagem montanhosa é única e vai ficar marcada na nossa memória para sempre.
É tempo de voltar. A descida começa cedo, ainda o sol está por trás de Machapuchare. Vão ser 14km com quase 1800 m de desnível a carregar a gravidade nas pernas. Com o Annapurna l longe da vista, resta-nos o Annapurna South pelas costas e o Hiachuli logo ao lado. Pela frente está o imponente Machapuchare. Toda a paisagem que não vimos na subida, está agora à frente dos olhos. Escarpas alpinas imponentes até mergulhar novamente na toca fresca da floresta tropical. Quando menos esperas chegamos a Dovan, a nossa base para esta noite. Hoje o chef Indra vai dar aulas na cozinha!
Alojamento: Tea-House (2505 m)
DIA DEZ
DOVAN > CHHOMRONG
Distância: 11 km (7 horas)
Desnível: 454 m positivo + 810 m negativo
Os nossos passos levam-nos novamente para a floresta tropical e, se a sorte estiver do nosso lado, não demora muito a sentirmos movimentações nas árvores. Várias famílias de langur cinza, uma espécie endémica nas florestas dos Himalaias. A única premissa para o dia é chegar antes de anoitecer em Chhomrong, uma pequena aldeia de xisto habitada pela etnia Gurung, descendentes dos povos da Mongólia. Esta jornada termina com uma subida valente com mais de 1700 degraus - um dia um viajante teve a imprudência de os contar - Mas se tiveres mais a paisagem do que para o chão, podes reparar nas crianças que saem da escola, dos camponeses a trabalhar nos campos de milho, millet ou arroz. Independentemente da hora que vamos chegar, é certinho que terás um chá de gengibre bem quente à nossa espera.
Alojamento: Tea-House (2040 m)
DIA ONZE
CHHOMRONG > GHANDRUK
Distância: 12 km (8 horas)-
Desnível: 870 m positivo + 1180 m negativo
O último dia de caminhada divide-nos entre laivos de nostalgia pré-final e pitadas de cansaço acumulado. As descidas não dão tréguas às pernas e os mais cépticos à utilização dos bastões são agora amigos inseparáveis com promessas de amor eterno. Jhinu é uma pequena aldeia Gurung encaixada numa das margens do Modi Khola e será a nossa base para almoço, mas antes do repasto está guardada uma pequena surpresa. A 30 minutos de caminhada até o fundo do desfiladeiro do rio Modi Khola, espera-nos um pequeno oásis de termas naturais. O resultado é imediato, tanto nas nossas caras como no efeito no corpo. São 38°C diretamente das entranhas da montanha, cercado de floresta densa e som do rio selvagem como pano de fundo. Para a tarde, resta-nos o último grande desafio da jornada. Uma subida interminável que nos aproxima de uma das mais bonitas aldeias Gurung. Ghandruk é uma aldeia de xisto situada a 2000m que promove o turismo rural com recursos disponíveis localmente, capitalizando com sucesso a rica cultura étnica através da hospitalidade nativa e o incrível cenário dos Himalaias. O dia acaba com um delicioso Dal Bhat, estrelhaçado com as mãos como bons selvagens que somos.
Alojamento: Tea-House (1956 m)
DIA DOZE
GHANDRUK > POKHARA
O dia começa com despedidas sentidas aos transportadores que tanto nos ajudaram nesta incrível jornada. Namasté! Há um autocarro público a sair no início da manhã e ninguém o quer perder. A viagem torneia o vale vertiginoso com curvas de curva à aldeia de Nayapool até. O barulho do motor, os buracos na estrada, o pó que nunca tem hipótese de pousar, as razias com os carros que vêm do sentido oposto, concorrem com um beat nepali a sair dos altifalantes do nosso transporte. Uma sintonia caótica que nos conforta. De Nayapool a Pokhara é um pulinho e em menos de um fósforo estamos a navegar no Lago Phewa em barcos de madeira coloridos. Uma espécie de milagre terapêutico para as almas caminhantes. Ainda há espaço e tempo para passear à beira do lago, fazer umas compras e tratar do corpinho durido. Nunca falhe uma head massage nepali! Pela noite o jantar é farto e de qualidade garantida, num dos restaurantes mais antigos da cidade. Brindamos com os copos ao alto e gritamos aos deuses da montanha. Namasté!
Alojamento: Hotel
DIA TREZE
POKHARA
ATÉ KATHMANDU - PATAN
Saímos cedo de Pokhara para voar de regresso a Kathmandu que, se a vontade dos ventos nos deixar, chegaremos a horas para almoçar. O nosso destino é outro dos reinos do Vale de Kathmandu: Patan, classificado como Patrimônio Mundial da UNESCO. A Praça Patan Durbar é o marco mais emblemático, com um museu, palácios, templos hindus e pátios antigos. Durante a tarde podemos explorar livremente os segredos deste reino antigo com fachadas esculpidas e as decorações ornamentadas dos edifícios, oferecendo um vislumbre da glória passada dos reis Malla.
Refeições: pequeno-almoço
Alojamento: Hotel
DIA CATORZE
PATAN > BHAKTAPUR
& MONKEY TEMPLE
O dia de hoje é dedicado ao terceiro e último dos reinos: Bhaktapur. Faremos 12 kms de táxi, nas estradas loucas de Kathmandu até a mais um Património Mundial da UNESCO.
Bhaktapur manteve seu espírito medieval e é frequentemente chamada de "Cidade dos Devotos", ou para muitos a “Cidade dos Artistas”. É mergulhados nesta atmosfera que vamos passar a manhã. À tarde, vamos visitar Swayambhunath, conhecido localmente por “Templo do Macaco”. Este complexo culmina numa Stupa de 2.500 anos situada com vista para o Vale de Kathmandu. O nome que lhe deram vem do santo macaco que, curiosamente, estão por toda a parte. Os olhos pintados em 4 lados simbolizam os olhos de Buda que tudo vêem, e o local é um dos locais de peregrinação budista mais sagrados.
Refeições: pequeno-almoço
Alojamento: Hotel
DIA QUINZE
Desfruta de toda a tranquilidade do hotel seguido de café da manhã e passa o último dia explorando a cidade antes de retornar ao aeroporto e regressar a casa repleto de memórias de aventura, amizade e montanha que vão ficar para sempre.
Refeições: pequeno-almoço